Presidente da Utramig visita entidades no Vale do Mucuri e avalia novas parcerias.

É fato afirmarmos que a parceria tem sido uma preciosa ferramenta para a construção de projetos. A afirmação é muito válida quando falamos da educação profissionalizante. Na Utramig, por exemplo, a habilidade de “costurar” essa educação de qualidade com foco na inclusão social, tem levado a Fundação a conquistar resultados bastante promissores.

E foi nesta proposta de conciliar interesses comuns e em favor do bem coletivo que, em suas andanças pelo Vale do Mucuri, levou o Presidente da Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Gerais – Utramig – Paulo Henrique Nascimento Azeredo, a conhecer de perto um projeto social – que vem chamando a atenção em Teófilo Otoni, na região nordeste de Minas Gerais: a Associação Juntos Fazendo o Bem.

Fundada há pouco mais de um ano e meio, a instituição vem chamando a atenção da comunidade local e de cidades do entorno, por sua vocação social de possibilitar a crianças e adolescentes – em situação de extrema vulnerabilidade social – a oferta de serviços gratuitos em educação, cultura, esporte e assistência social.

Localizada numa região que – como o Vale do Jequitinhonha – é conhecida pela concentração dos menores índices de desenvolvimento humano (IDH) do país, a iniciativa de “minimizar os impactos de acesso educacional, mudando a realidade do meio em que vivem, por meio do desenvolvimento, do protagonismo e da autonomia de crianças e adolescentes” levou o presidente da Utramig a discutir a possibilidade da Fundação contribuir com sua experiência na oferta de curso voltados para a educação profissional de jovens e adolescentes da região.

“Entendemos que nossa vocação tem tudo a ver com a missão dessa e de outras tantas instituições daquela região que estamos conhecendo. Seja no Vale do Mucuri e em outras regiões do nosso Estado. Queremos garantir a inserção e a inclusão destes jovens no mercado de trabalho e isso, por meio da oferta gratuita do ensino profissionalizante da Utramig. Incentivo que é fortalecido pelo perfil de público identificado na comunidade local que – lamentavelmente – carece de educação e “escancara” tantas outras necessidades que possam garantir dignidade humana. Estamos discutindo a maneira adequada de atender esse que é nosso público de interesse e o quanto antes. Para isso, estamos avaliando a possibilidade de utilizarmos as estruturas locais disponíveis para consolidarmos a parceria. E estamos confiantes que vai dar certo, avaliou, otimista, o presidente da Utramig.